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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Segunda chance para a política do Brasil



Estamos prestes a participar de mais uma votação presidencial e o que se vê? Bem, não posso julgar pessoalmente ninguém mas, em relação às posturas dos candidatos, posso e devo, afinal, sou cidadã. 

Não acredito que exista uma pessoa boazinha e uma má, um candidato perfeito e outro imperfeito. Simplesmente ninguém é infalível. Todos nós temos propensão ao erro.
Mas, o que realmente quero comentar, é o uso da palavra e da pessoa de JESUS.
Eles estão brincando e jogando com a gente, principalmente com os eleitores que são cristãos. Tudo isso por causa de temas polêmicos que não foram abordados com clareza no primeiro turno. É lamentável! Até "santinho" com o nome de Jesus? Por que não fizeram isso antes? 
Só cego não vê! Não estou fazendo campanha para ninguém, pois todos são livres para escolher, mas, muitas vezes, aquele que tem cara de bonzinho pode não o ser!
Vi um texto falando mal da Dilma e uma foto de um lobo disfarçado de cordeiro. Mas, sinceramente, esta metáfora de imagem pode com precisão significar um tucano.
Prestemos atenção: o Serra não falava em Deus. A Marina falava e não negou em nenhum momento sua crença. A Dilma também não comentava muito sobre o assunto.
Veio a segunda oportunidade para o 13 e para o 45 que, visando atingir o eleitorado da Marina (candidata do PV que, abertamente, assumiu sua posição cristã) e os católicos abalados por textos veiculados na internet, agora desenvolvem campanhas baseadas na família, na vida, etc... Para, dessa forma, cativar os eleitores do Verde, evangélicos e católicos especialmente.
Desde que votei pela primeira vez  e até hoje, sempre presenciei governos que tivessem corrupção, escândalos, falhas. Mas o que me assombra na internet é uma coisa ridícula, boatos, imagens horríveis, tais como aquelas correntes chatas que recebemos por e-mail, criando frases que A ou B falaram, que não se encontram em nenhuma mídia gravada, até brincadeiras, trocadilhos com nomes de candidato.

Mais uma vez, friso que não faço campanha para ninguém, apenas observo os fatos. O Serra e seu pessoal, pelo que consta, não moveu uma palha para firmar seu compromisso contra o aborto. Já a Dilma, querendo exterminar com as ondas de boatos sobre sua opinião e compromisso com relação a esse tema e outros, decidiu acertadamente, a meu ver, publicar uma carta aberta onde se compromete com a vida, contra o aborto e outros temas. Fiquei muito contente com essa postura.
Vi também a candidata visitando o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, ao lado do deputado federal eleito, Gabriel Chalita, pelo qual tenho uma admiração imensa devido  à sua luta a favor dos princípios cristãos e educacionais.

Errar, os políticos erram, a gente sabe, a gente erra também, mas os esforços para acertar também precisam ser considerados.

Teremos mais uma oportunidade. E peço, com muito fervor, que o Senhor Jesus envie seu Santo Espírito para que, à sua luz, possamos fazer a melhor opção.

Adquira já o seu!

Adquira já o seu!

RELEASE

O disco independente “minha sede” traz canções de vários estilos. As letras são de autoria da cantora, de seu esposo e de mais dois amigos, e conta com a participação do Pe. Edson Rodrigues que, além de exercer seu ministério sacerdotal, é professor e cantor já com vários discos gravados. Há também uma participação de seu grande amigo e parceiro de composição: Rennan Barros na música 'folha seca'.

Com um estilo bem eclético, Michelle Dias procura atingir o maior número de corações com músicas de oração, reflexão e ritmos variados como soul, axé e música eletrônica. “Acredito que a mistura de ritmos enriquece nosso carisma e nos eleva a vários estados, por isso faz tão bem a nossa alma”, diz. Suas letras nos levam a lutar contra o preconceito, falam sobre entrega, adoração, cura, Espírito Santo, louvor, denúncia e fazem uma homenagem a Maria.

Biografia Musical

No ano de 1996, Michelle Dias iniciava seus trabalhos missionários na cidade de Arcoverde, interior de Pernambuco. Com 15 anos, entrou num grupo com a espiritualidade do meio popular, chamado Juba, e com aqueles jovens percorria as cidades da região.

Devido à sua timidez, os coordenadores do grupo só descobriram mais tarde seu talento para a música. Foi lá onde também participou de diversos trabalhos em outras modalidades das artes como, por exemplo, a dança e o teatro. Foi um tempo muito rico de aprendizado e entrega. “Momento em que descobri uma nova visão das coisas de Deus e me apaixonei por Jesus”, revela. Então, cantou no coral e depois dessa fase, surgiu uma nova equipe de música onde ela e outros amigos permaneceram. Nessa oportunidade pôde mostrar mais claramente sua voz.

Por motivo de sua forte inclinação para a música, procurou a filarmônica da cidade e iniciou aulas de teclado, partitura e clarinete e ainda participou de várias apresentações como instrumentista.

Alguns anos depois, ela e alguns amigos sentiram um forte chamado para iniciar um novo ministério de música. E a convite do pároco, começaram a auxiliar nas missas e novenas radiadas do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro surgindo, portanto, o Ministério de Música Mater Dei. Houve um período em que precisou deixar de cantar para tocar teclado. Para Michelle, foi um tempo difícil, pois a sua missão falava mais fortemente pelo canto, no entanto, pela obediência ao pároco, ela mudou de função. Após algum tempo, os integrantes do grupo perceberam que havia uma necessidade maior de evangelização através da música numa comunidade mais afastada do centro. Lá não havia ministério, então decidiram se mudar ocorrendo, consequentemente, a mudança de paróquia. Nasceu também a partir dessa missão um grupo composto de muitos jovens, grupo este que foi primordial para a juventude daquela comunidade.

Também recebeu um chamado para participar da Banda Cristo Rei, que já tinha um cd gravado, onde também fez muitas apresentações por todo o estado.

Após alguns anos servindo, precisou deixar sua família, seu ministério e seus amigos, partindo para São Bernardo do Campo, em São Paulo. Era maio de 2005. Ao chegar teve que, mais uma vez, ficar sem exercer a missão. Foi a segunda vez que ficou sem cantar nesses anos de serviço. E, depois do “deserto” de quase dois anos, voltou fortalecida, mais madura e desejosa de se lançar como cantora solo.

Retomou suas atividades em março de 2007 e tudo começou a acontecer. Seu esposo, Jefferson Amaral, é músico baixista e a acompanha nessa estrada. Foi dele, dos familiares e também dos amigos que veio o incentivo de gravar um disco.

Com esse apoio pra lá de positivo, apesar de se sentir pequena, ela rezou bastante e colocou nas mãos do Senhor o projeto e, em maio de 2007, entrou em estúdio.


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