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sábado, 28 de janeiro de 2012


O fantástico professor Salman Khan

Está ocorrendo neste momento um encontro, chamado TED, na Califórnia, reunindo algumas das cabeças mais inovadoras do mundo. Entre os expositores está o professor Salman Khan, ex-aluno de MIT e Harvard. Ele está ajudando a inovar o jeito como se dá aula. Tanto que ele ajuda nas lições de casa do filho de Bill Gates.
O que Khan fez é simples. De forma didática, simples, colocou os conteúdos no YouTube, tudo de graça (mais detalhes estão no www.catracalivre.com.br). O projeto voluntário teve e tem muita aceitação. Por isso, Khan ganhou U$ 10 milhões do Google para traduzir suas aulas para outras línguas.
Khan é um dos personagens que fez Bill Gates provocar uma polêmica. Segundo ele, é melhor dar aula com esse tipo de conteúdo on-line, usando os recursos multimídia, com materiais atraentes, do que deixar os alunos nas mãos de professores medíocres.
O sonho de Khan é fazer uma escola em que as crianças fiquem 20% tendo aulas na internet. No restante do tempo, ficariam fazendo o que quisessem, mergulhando em experiências com ajuda de professores.
O fato, porém, é que não se inventou nada melhor do que um bom professor que resolva dúvidas e provoque mais dúvidas.
*
No www.catracalivre.com.br dicas sobre como aprender línguas pela internet ou receber as aulas (de graça) de universidades como MIT.

ESTA É UMA MATÉRIA DE:
Gilberto Dimenstein
Gilberto Dimenstein ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores. Integra uma incubadora de projetos de Harvard (Advanced Leadership Initiative). Em colaboração com o Media Lab, do MIT, desenvolve em São Paulo um laboratório de comunicação comunitária. É morador da Vila Madalena.

BBB - O que é isso, Brasil?

É, meu amado povo brasileiro,

Não é fácil, não! 
Ter que aturar o 12º ano de BBB é complicado.
Aí você pensa: - É só não assistir! - Como se isso bastasse para não haver o contato com terrível programa de entretenimento.

O que se vê na mídia é crítica negativa sobre Bial e sua trupe de baixo escalão. Mas, o dinheiro rola solto e isso é o que importa. Para ele, uma carreira sólida construída ao longo dos anos não foi determinante ao decidir apresentar esse tipo de "besteirol" - para rimar com a palavra que vem abaixo -  e eu não poderia deixar de expressar minha indignação.
Sinceramente, não entendo como ainda existem pessoas que perdem seu precioso tempo vendo um monte de gente não fazendo nada.
Por mim, a melhor opção seria não eliminar um participante por vez, mas jogar uma bomba lá dentro de 'simancol' e, quem sabe, assim eliminar o programa inteiro. Bani-lo de uma vez por todas da televisão brasileira e junto com ele também explodir "A Fazenda" que ainda consegue ser pior...

Por que não voltar o 'FAMA' http://memoriaglobo.globo.com/Memoriaglobo/0,27723,GYN0-5273-258325,00.html onde se conseguiria aprender alguma coisa?




Adquira já o seu!

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RELEASE

O disco independente “minha sede” traz canções de vários estilos. As letras são de autoria da cantora, de seu esposo e de mais dois amigos, e conta com a participação do Pe. Edson Rodrigues que, além de exercer seu ministério sacerdotal, é professor e cantor já com vários discos gravados. Há também uma participação de seu grande amigo e parceiro de composição: Rennan Barros na música 'folha seca'.

Com um estilo bem eclético, Michelle Dias procura atingir o maior número de corações com músicas de oração, reflexão e ritmos variados como soul, axé e música eletrônica. “Acredito que a mistura de ritmos enriquece nosso carisma e nos eleva a vários estados, por isso faz tão bem a nossa alma”, diz. Suas letras nos levam a lutar contra o preconceito, falam sobre entrega, adoração, cura, Espírito Santo, louvor, denúncia e fazem uma homenagem a Maria.

Biografia Musical

No ano de 1996, Michelle Dias iniciava seus trabalhos missionários na cidade de Arcoverde, interior de Pernambuco. Com 15 anos, entrou num grupo com a espiritualidade do meio popular, chamado Juba, e com aqueles jovens percorria as cidades da região.

Devido à sua timidez, os coordenadores do grupo só descobriram mais tarde seu talento para a música. Foi lá onde também participou de diversos trabalhos em outras modalidades das artes como, por exemplo, a dança e o teatro. Foi um tempo muito rico de aprendizado e entrega. “Momento em que descobri uma nova visão das coisas de Deus e me apaixonei por Jesus”, revela. Então, cantou no coral e depois dessa fase, surgiu uma nova equipe de música onde ela e outros amigos permaneceram. Nessa oportunidade pôde mostrar mais claramente sua voz.

Por motivo de sua forte inclinação para a música, procurou a filarmônica da cidade e iniciou aulas de teclado, partitura e clarinete e ainda participou de várias apresentações como instrumentista.

Alguns anos depois, ela e alguns amigos sentiram um forte chamado para iniciar um novo ministério de música. E a convite do pároco, começaram a auxiliar nas missas e novenas radiadas do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro surgindo, portanto, o Ministério de Música Mater Dei. Houve um período em que precisou deixar de cantar para tocar teclado. Para Michelle, foi um tempo difícil, pois a sua missão falava mais fortemente pelo canto, no entanto, pela obediência ao pároco, ela mudou de função. Após algum tempo, os integrantes do grupo perceberam que havia uma necessidade maior de evangelização através da música numa comunidade mais afastada do centro. Lá não havia ministério, então decidiram se mudar ocorrendo, consequentemente, a mudança de paróquia. Nasceu também a partir dessa missão um grupo composto de muitos jovens, grupo este que foi primordial para a juventude daquela comunidade.

Também recebeu um chamado para participar da Banda Cristo Rei, que já tinha um cd gravado, onde também fez muitas apresentações por todo o estado.

Após alguns anos servindo, precisou deixar sua família, seu ministério e seus amigos, partindo para São Bernardo do Campo, em São Paulo. Era maio de 2005. Ao chegar teve que, mais uma vez, ficar sem exercer a missão. Foi a segunda vez que ficou sem cantar nesses anos de serviço. E, depois do “deserto” de quase dois anos, voltou fortalecida, mais madura e desejosa de se lançar como cantora solo.

Retomou suas atividades em março de 2007 e tudo começou a acontecer. Seu esposo, Jefferson Amaral, é músico baixista e a acompanha nessa estrada. Foi dele, dos familiares e também dos amigos que veio o incentivo de gravar um disco.

Com esse apoio pra lá de positivo, apesar de se sentir pequena, ela rezou bastante e colocou nas mãos do Senhor o projeto e, em maio de 2007, entrou em estúdio.


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