Estava eu fazendo uma arrumação aqui em casa e, sem querer, achei uns papéis das antigas. Achei até umas redações de mais de dez anos atrás. Então, refleti sobre o meu interesse pela escrita. Não é à toa que tenho três blogs: um que não acesso há muito tempo (poesias) e outros dois, que agora acesso com assiduidade.
É, o negócio agora é blog e não mais papel. A escrita tomou dimensões imensuráveis com seus vários estilos e objetivos. Cada um com a cara de quem o escreve. Que maravilha é a modernidade! Eu amo tudo isso. Se eu pudesse, ficaria o tempo inteiro conectada, escrevendo. Mas, vida de mamãe e dona de casa requer outras prioridades.
O bacana dos blogs e todas as outras páginas na rede é que, diferentemente do papel, não há aquele cheiro de poeira que causa ou ataca a alergia respiratória de ninguém, pelo menos, não ainda! (risos) No mínimo, o design fica ultrapassado, mas isso é moleza, é só clicar num botão e alterar cores, fontes, modelos, etc. E, o mais fantástico de tudo, é que as publicações pela web são compartilhadas com agilidade. Todo o mundo pode "ler você" e isso ocorre numa rapidez impressionante. Sendo assim, a publicação e a interação acontecem de maneira que, pelo papel, jamais ocorreria, a menos que o escritor fosse um gênio e conseguisse publicar um livro, um artigo em alguma revista ou uma matéria num jornal, em curto espaço de tempo e, ainda fosse agradável ao público para que pudesse se manter e comercializar mais e mais suas palavras. Para os demais, chegar lá, no entanto, seria uma saga. Na rede, não há a obrigatoriedade dos textos serem agradáveis pois, sendo ou não, isso não impedirá que suas ideias sejam publicadas porque a autonomia é a marca desse veículo de comunicação. Não há editor chefe para manipular o que vai ser dito.
O bacana dos blogs e todas as outras páginas na rede é que, diferentemente do papel, não há aquele cheiro de poeira que causa ou ataca a alergia respiratória de ninguém, pelo menos, não ainda! (risos) No mínimo, o design fica ultrapassado, mas isso é moleza, é só clicar num botão e alterar cores, fontes, modelos, etc. E, o mais fantástico de tudo, é que as publicações pela web são compartilhadas com agilidade. Todo o mundo pode "ler você" e isso ocorre numa rapidez impressionante. Sendo assim, a publicação e a interação acontecem de maneira que, pelo papel, jamais ocorreria, a menos que o escritor fosse um gênio e conseguisse publicar um livro, um artigo em alguma revista ou uma matéria num jornal, em curto espaço de tempo e, ainda fosse agradável ao público para que pudesse se manter e comercializar mais e mais suas palavras. Para os demais, chegar lá, no entanto, seria uma saga. Na rede, não há a obrigatoriedade dos textos serem agradáveis pois, sendo ou não, isso não impedirá que suas ideias sejam publicadas porque a autonomia é a marca desse veículo de comunicação. Não há editor chefe para manipular o que vai ser dito.
É muito prazeroso poder expressar seu pensamento, mesmo que não ganhe nada em troca. Para quem o faz, é como se um pássaro fosse libertado de dentro do ser, rasgando um grande horizonte, com destino incerto.
É assim que me sinto, uma águia em busca de seus próprios caminhos que, através da aventura de se descobrir, desvenda mil outros.