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terça-feira, 28 de agosto de 2007

Qual a importância da Mãe de Jesus para mim?



Ler Lucas 1,39-56




Meus queridos e queridas,




É hora de falar sobre uma pessoa muito importante no plano salvífico de Deus.
Se você não é católico, não pare de ler, por favor. É importante que continue para depois não dizer que estou “adorando” Maria. Leia com docilidade e, com amor, abra o coração.


Vou contar um fato: o meu cd foi levado para ser vendido numa escola, então, uma professora comprou alegremente. E, ansiosa, já o levou pra sala de aula para exibi-lo aos seus alunos. Que bom, é a evangelização através da música chegando às escolas! Bem, mas o que ocorreu não foi bem isso. Quando a primeira música começou a tocar e essa professora ouviu falar da Virgem Fiel, ela gritou: Tira, tira! E foi devolver o cd dizendo que não mais o desejava, pois a cantora estava fazendo adoração a Maria.
Ah, meus irmãos, foi triste saber disso!
Mas não fiquei chateada, não! Eu guardei no meu coração, pois o Senhor sabe o que se passa nele. Porém, isso me levou a pensar que não podemos ser julgados dessa maneira. O fato de compor uma canção que fale de uma pessoa importante para nós, nesse caso Maria, não quer dizer que estamos fazendo adoração a ela.

Nós só adoramos a Deus! Só a Ele!
Ele é digno de todo louvor, de toda adoração!

Mas não podemos dizer que Maria não é Rainha, pois ela é a Mãe do Rei.
Vamos pensar um pouco: quem é a mãe do rei?
Bem, só há uma resposta: a rainha, óbvio!
Isso não quer dizer que ela seja superior ao rei, pois o Rei sempre é Maior.
Amar e respeitar são mandamentos do Senhor.
Jesus nos ensinou a amar o próximo e a dar a vida por ele. Por que devo desprezar aquela que só aponta o Cristo, que só pra Ele viveu? Aliás, cremos que o Pai a preparou exatamente para isso. Ela é o nosso maior exemplo!
Quando ela disse o seu sim todo o céu se rejubilou, pois nasceria o Salvador do mundo. O mal seria exterminado e o inimigo vencido! Mas, o Pai necessitou ouvir o sim de Maria.
E é isso que ela ensina: a obedecer o chamado de Deus, a ser fiel, a ser santo, a ser humilde e a ser servo.


Hoje quando relatamos as qualidades de Maria Santíssima não cometemos pecado. Pelo contrário, estamos cumprindo sua profecia:

Porque olhou para sua pobre serva.
Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.
(Lc, 1,48)


Ela profetizou e estava cheia do Espírito Santo, pois Ele a havia fecundado, por isso dizemos que Maria é a “Esposa do Espírito Santo”. Quem mais pôde receber o Espírito de Deus dessa maneira?



No entanto, Maria não quer aparecer porque ela sabe do seu lugar.
E a missão dela é apontar Jesus.
Ela é apenas a seta.
Quando rogamos por sua intercessão é porque cremos que, se a maior Graça nos veio através dela, Jesus Cristo, então todas as outras também por ela passarão. Existiu maior Graça que Jesus? Existirá?


Quando nas Bodas de Caná faltou vinho, ela se preocupou com a situação daquele jovem casal. E, pedindo a seu Filho que fizesse algo, recebeu uma recusa. Ele argumentou não ser sua hora de fazer milagres. Mas Maria sabendo do poder do seu Filho, sabendo de sua Majestade Divina, sabendo que estava diante do Deus feito homem, não hesitou em dar ordens aos serviçais e disse:



Fazei tudo o que Ele vos disser!
(Jo 2,5)



Ela sabe em quem confia. Ela sabe que está diante do Deus que tudo pode.
Quanta segurança Maria teve ao dar essa ordem!
É ordem dela. A cada dia nos diz: “Fazei tudo o que meu Filho vos disser”.

Por esse exemplo de intercessão é que hoje nós voltamos nosso olhar para Maria e rogamos seus favores. Pois sabemos que está junto de seu Filho, e que Ele não recusa os seus pedidos de mãe, pois Jesus, como Filho, também deseja ser obediente.

Um abraço meigo.
Até mais...

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RELEASE

O disco independente “minha sede” traz canções de vários estilos. As letras são de autoria da cantora, de seu esposo e de mais dois amigos, e conta com a participação do Pe. Edson Rodrigues que, além de exercer seu ministério sacerdotal, é professor e cantor já com vários discos gravados. Há também uma participação de seu grande amigo e parceiro de composição: Rennan Barros na música 'folha seca'.

Com um estilo bem eclético, Michelle Dias procura atingir o maior número de corações com músicas de oração, reflexão e ritmos variados como soul, axé e música eletrônica. “Acredito que a mistura de ritmos enriquece nosso carisma e nos eleva a vários estados, por isso faz tão bem a nossa alma”, diz. Suas letras nos levam a lutar contra o preconceito, falam sobre entrega, adoração, cura, Espírito Santo, louvor, denúncia e fazem uma homenagem a Maria.

Biografia Musical

No ano de 1996, Michelle Dias iniciava seus trabalhos missionários na cidade de Arcoverde, interior de Pernambuco. Com 15 anos, entrou num grupo com a espiritualidade do meio popular, chamado Juba, e com aqueles jovens percorria as cidades da região.

Devido à sua timidez, os coordenadores do grupo só descobriram mais tarde seu talento para a música. Foi lá onde também participou de diversos trabalhos em outras modalidades das artes como, por exemplo, a dança e o teatro. Foi um tempo muito rico de aprendizado e entrega. “Momento em que descobri uma nova visão das coisas de Deus e me apaixonei por Jesus”, revela. Então, cantou no coral e depois dessa fase, surgiu uma nova equipe de música onde ela e outros amigos permaneceram. Nessa oportunidade pôde mostrar mais claramente sua voz.

Por motivo de sua forte inclinação para a música, procurou a filarmônica da cidade e iniciou aulas de teclado, partitura e clarinete e ainda participou de várias apresentações como instrumentista.

Alguns anos depois, ela e alguns amigos sentiram um forte chamado para iniciar um novo ministério de música. E a convite do pároco, começaram a auxiliar nas missas e novenas radiadas do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro surgindo, portanto, o Ministério de Música Mater Dei. Houve um período em que precisou deixar de cantar para tocar teclado. Para Michelle, foi um tempo difícil, pois a sua missão falava mais fortemente pelo canto, no entanto, pela obediência ao pároco, ela mudou de função. Após algum tempo, os integrantes do grupo perceberam que havia uma necessidade maior de evangelização através da música numa comunidade mais afastada do centro. Lá não havia ministério, então decidiram se mudar ocorrendo, consequentemente, a mudança de paróquia. Nasceu também a partir dessa missão um grupo composto de muitos jovens, grupo este que foi primordial para a juventude daquela comunidade.

Também recebeu um chamado para participar da Banda Cristo Rei, que já tinha um cd gravado, onde também fez muitas apresentações por todo o estado.

Após alguns anos servindo, precisou deixar sua família, seu ministério e seus amigos, partindo para São Bernardo do Campo, em São Paulo. Era maio de 2005. Ao chegar teve que, mais uma vez, ficar sem exercer a missão. Foi a segunda vez que ficou sem cantar nesses anos de serviço. E, depois do “deserto” de quase dois anos, voltou fortalecida, mais madura e desejosa de se lançar como cantora solo.

Retomou suas atividades em março de 2007 e tudo começou a acontecer. Seu esposo, Jefferson Amaral, é músico baixista e a acompanha nessa estrada. Foi dele, dos familiares e também dos amigos que veio o incentivo de gravar um disco.

Com esse apoio pra lá de positivo, apesar de se sentir pequena, ela rezou bastante e colocou nas mãos do Senhor o projeto e, em maio de 2007, entrou em estúdio.


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