quarta-feira, 28 de novembro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
"Barzinho de Jesus"
"Barzinho de Jesus", dia 08/09/07 na Cap. Menino Jesus - SBC/SP
Momento maravilhoso para meu ministério.
Alguns amigos estiverem presentes e deram um apoio surpreendente.
Valeu!!!!
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Qual o segredo para se obter a felicidade?
Ninguém pode ter tudo...
Pro 16,20-22
Diz-se feliz aquele que não tem dificuldade em nenhuma área de sua vida.
Um diz: - Ah, eu sou feliz porque casei, outro diz : - eu sou feliz porque estudei e sou realizada na minha profissão, outro diz que o motivo de sua felicidade é uma a herança que recebeu de um parente.
É, sempre colocamos nossa felicidade em coisas externas que, para Deus, são insignificantes.
Como querer viver sem sofrimento, sem obedecer, sem carregar a cruz de cada dia, se o próprio Jesus disse que para segui-Lo seria necessária essa pesada companhia. Porém, também nos diz que "seu fardo é leve".
Tudo o que vivemos tem a mão do Senhor até mesmo o sofrimento, até o que para nós é infelicidade.
Você viu? Eu falei o que para "nós" é infelicidade, pois nem tudo tem o mesmo sentido aos olhos do Senhor.
Muitas coisas que passamos são sinais de Deus, às vezes, são provas. É preciso passar por elas e reconhecer o quanto são importantes. Um exemplo simplório: para muitas crianças, e adultos também (risos), é bom demais comer doce. Quanto mais, melhor. Elas não se saciam. Então, vem a mãe e fala que não pode. A mãe impõe um limite. Ô limite ruim!!!! A criança chora e para ela é uma tristeza porque não entende que sua mãe quer seu bem. Da mesma forma, somos nós, crianças grandes.
Pensando bem, não posso ter tudo, pois tudo não me é conveniente. E viver bem não é ter tudo.
Ou isto ou aquilo
Quem sobe nos ares não fica no chão,quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possaestar ao mesmo tempo em dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo . . .e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender aindaqual é melhor: se é isto ou aquilo.
Precisamos ser prudentes e fortes, esperando de Deus as respostas e respeitando sua vontadade. E quando Ele nos diz não, entender mesmo sem saber o motivo.
Há alguns meses eu perdi um bebêzinho (creio que a partir da concepção já é um filho de Deus). Estava com pouco mais de um mês de gestação. Meu esposo e eu já conversávamos com ele e já o amávamos. Mas, a cegonha não veio me deixar esse amável presente. No princípio, eu não entendi por que o Senhor não havia me permitido. Na verdade, eu jamais saberei o real motivo, mas de uma coisa estou certa: foi permitido por Deus. Ele não é mal, nos permitindo sofrimento. Existem questões naturais, questões humanas envolvidas e que são ou não de nossa responsabilidade. Contudo, é preciso respeitar o tempo d'Ele. Quem espera em Deus é feliz, pois Ele é a própria felicidade.
Não existe segredo. Nada melhor que a Palavra de Deus para nos inserir nos braços dessa tão sonhada "realização total". E é pela Palavra que obteremos a sabedoria tão necessária para alcançar todas as respostas que buscamos.
Diz-se feliz aquele que não tem dificuldade em nenhuma área de sua vida.
Um diz: - Ah, eu sou feliz porque casei, outro diz : - eu sou feliz porque estudei e sou realizada na minha profissão, outro diz que o motivo de sua felicidade é uma a herança que recebeu de um parente.
É, sempre colocamos nossa felicidade em coisas externas que, para Deus, são insignificantes.
Como querer viver sem sofrimento, sem obedecer, sem carregar a cruz de cada dia, se o próprio Jesus disse que para segui-Lo seria necessária essa pesada companhia. Porém, também nos diz que "seu fardo é leve".
Tudo o que vivemos tem a mão do Senhor até mesmo o sofrimento, até o que para nós é infelicidade.
Você viu? Eu falei o que para "nós" é infelicidade, pois nem tudo tem o mesmo sentido aos olhos do Senhor.
Muitas coisas que passamos são sinais de Deus, às vezes, são provas. É preciso passar por elas e reconhecer o quanto são importantes. Um exemplo simplório: para muitas crianças, e adultos também (risos), é bom demais comer doce. Quanto mais, melhor. Elas não se saciam. Então, vem a mãe e fala que não pode. A mãe impõe um limite. Ô limite ruim!!!! A criança chora e para ela é uma tristeza porque não entende que sua mãe quer seu bem. Da mesma forma, somos nós, crianças grandes.
Pensando bem, não posso ter tudo, pois tudo não me é conveniente. E viver bem não é ter tudo.
Existe até um poema voltado para a literatura infantil que se chama: "ou isto, ou aquilo" de Cecília Meireles e é uma realidade de todos:
Ou isto ou aquilo
(Cecília Meireles)
Ou se tem chuva e não se tem solou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,ou se põe o anel e não se calça a luva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possaestar ao mesmo tempo em dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo . . .e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender aindaqual é melhor: se é isto ou aquilo.
Precisamos ser prudentes e fortes, esperando de Deus as respostas e respeitando sua vontadade. E quando Ele nos diz não, entender mesmo sem saber o motivo.
Há alguns meses eu perdi um bebêzinho (creio que a partir da concepção já é um filho de Deus). Estava com pouco mais de um mês de gestação. Meu esposo e eu já conversávamos com ele e já o amávamos. Mas, a cegonha não veio me deixar esse amável presente. No princípio, eu não entendi por que o Senhor não havia me permitido. Na verdade, eu jamais saberei o real motivo, mas de uma coisa estou certa: foi permitido por Deus. Ele não é mal, nos permitindo sofrimento. Existem questões naturais, questões humanas envolvidas e que são ou não de nossa responsabilidade. Contudo, é preciso respeitar o tempo d'Ele. Quem espera em Deus é feliz, pois Ele é a própria felicidade.
Não existe segredo. Nada melhor que a Palavra de Deus para nos inserir nos braços dessa tão sonhada "realização total". E é pela Palavra que obteremos a sabedoria tão necessária para alcançar todas as respostas que buscamos.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Oração aos Arcanjos
Arcanjo Miguel
Combata por nós o inimigo
e o lance ao inferno,
desfazendo toda mentira
e ilusão das quais ele se serve.
Aumente em nós o amor
à Santa Missa e
à Santa Eucaristia.
Arcanjo Gabriel
Aumente em nós o amor
a Maria e apresente a Deus
nossos pedidos.
Arcanjo Rafael
Defenda-nos das potências
do mal, das doenças e
nos acompanhe nas viagens.
Seja nosso consolo nas dificuldades
e nos fortaleça no desânimo
e na depressão.
São Miguel, São Gabriel e São Rafael,
assisti-nos com os Vossos Santos Anjos,
ajudai-nos e rogai por nós!
Amém."
(Fonte: Revista Canção Nova - Set/2007)
Combata por nós o inimigo
e o lance ao inferno,
desfazendo toda mentira
e ilusão das quais ele se serve.
Aumente em nós o amor
à Santa Missa e
à Santa Eucaristia.
Arcanjo Gabriel
Aumente em nós o amor
a Maria e apresente a Deus
nossos pedidos.
Arcanjo Rafael
Defenda-nos das potências
do mal, das doenças e
nos acompanhe nas viagens.
Seja nosso consolo nas dificuldades
e nos fortaleça no desânimo
e na depressão.
São Miguel, São Gabriel e São Rafael,
assisti-nos com os Vossos Santos Anjos,
ajudai-nos e rogai por nós!
Amém."
(Fonte: Revista Canção Nova - Set/2007)
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Um Testemunho...
Queridos e queridas,
Diante da presença encantadora de Maria gostaria de dar um testemunho. Ocorreu no dia em que a Igreja celebrava a Assunção de Maria, no último dia 19.
Estávamos escalados para cantar a missa do domingo à noite, então fui convidada pela equipe de liturgia para participar do Evangelho. A leitura seria realizada pelo celebrante e quando ele falasse “E Maria disse:” Eu entraria vestida conforme Nossa Senhora e entoaria o Cântico de Maria: “Manifestou o poder do seu braço”... Bem, tudo certo. Estava tudo preparado, ensaiado e bonito. Porém, quando eu me posicionei na entrada principal da igreja e comecei a cantar, uma sensação diferente tomou conta de mim, do meu coração, da minha emoção, do meu corpo. Eu não conseguia abrir os olhos e eu precisaria caminhar até a frente do altar. Meus pés não se moviam, e apenas me recordo que tentava cantar e minha voz não saía porque eu chorava muito, a voz, por conseqüência, tinha ficado emperrada. As lágrimas não cessavam e eu só conseguia cantar pequenos trechos da canção.
Foi uma experiência muito forte, pois naquele momento eu senti amor, senti de acolhimento, um abraço. Não me sentia ali. Nem vi quando cheguei ao altar. Só me percebi quando estava no final da apresentação cantando “Minha alma glorifica o Senhor, meu espírito exulta de alegria”.
Meus amigos, jamais havia passado por isso. Já tive muitas experiências fortes de oração, mas essa foi diferente. Ao fechar os olhos eu sentia alegria, eu sentia um transbordamento infinito da graça de Deus. Senti o fogo do Espírito Santo. Eu testemunho que não fui eu mesma que cheguei ao final dessa apresentação, mas digo que fui levada por Maria até o seu Filho. E é só isso que Nossa Mãe sabe fazer: levar-nos até o seu amado Filho, o Rei.
Depois disso, saí aos prantos da igreja, com lágrimas incontroláveis. E fiquei por algum tempo com algumas irmãs me orientando, me ouvindo. Eram lágrimas de alegria que eu não pude controlar durante todo o resto da celebração. Voltei a cantar de forma diferente. No momento da apresentação não senti vergonha por não estar conseguindo fazer conforme o planejado. Eu só sentia paz. Ah, mas depois, me desculpei com o pessoal da liturgia, afinal, não saiu como deveria, não é? (Risos...) Naquele domingo, seria a primeira vez que meu disco seria apresentado à Comunidade Paroquial. Tivemos que mostrá-lo primeiramente ao nosso irmão Daniel, o comentarista litúrgico da noite, para que ele pudesse me chamar no final para realizar a apresentação. E quando ele viu o cd, observou a capa e falou para mim da providência de anunciar o cd exatamente num dia dedicado a Maria. Os nossos irmãos de ministério estavam todos, a banda estava completa, graças a Deus, e aquele dia foi muito especial. Foi o dia em que decidimos o nome da nossa banda, pois ainda não tínhamos conseguido achar um. E não teve jeito de ser outro: Mater Dei.
Fiquei muito feliz com todos esses acontecimentos, por isso quis compartilhar com vocês.
Um abraço bem mariano a todos.
Diante da presença encantadora de Maria gostaria de dar um testemunho. Ocorreu no dia em que a Igreja celebrava a Assunção de Maria, no último dia 19.
Estávamos escalados para cantar a missa do domingo à noite, então fui convidada pela equipe de liturgia para participar do Evangelho. A leitura seria realizada pelo celebrante e quando ele falasse “E Maria disse:” Eu entraria vestida conforme Nossa Senhora e entoaria o Cântico de Maria: “Manifestou o poder do seu braço”... Bem, tudo certo. Estava tudo preparado, ensaiado e bonito. Porém, quando eu me posicionei na entrada principal da igreja e comecei a cantar, uma sensação diferente tomou conta de mim, do meu coração, da minha emoção, do meu corpo. Eu não conseguia abrir os olhos e eu precisaria caminhar até a frente do altar. Meus pés não se moviam, e apenas me recordo que tentava cantar e minha voz não saía porque eu chorava muito, a voz, por conseqüência, tinha ficado emperrada. As lágrimas não cessavam e eu só conseguia cantar pequenos trechos da canção.
Foi uma experiência muito forte, pois naquele momento eu senti amor, senti de acolhimento, um abraço. Não me sentia ali. Nem vi quando cheguei ao altar. Só me percebi quando estava no final da apresentação cantando “Minha alma glorifica o Senhor, meu espírito exulta de alegria”.
Meus amigos, jamais havia passado por isso. Já tive muitas experiências fortes de oração, mas essa foi diferente. Ao fechar os olhos eu sentia alegria, eu sentia um transbordamento infinito da graça de Deus. Senti o fogo do Espírito Santo. Eu testemunho que não fui eu mesma que cheguei ao final dessa apresentação, mas digo que fui levada por Maria até o seu Filho. E é só isso que Nossa Mãe sabe fazer: levar-nos até o seu amado Filho, o Rei.
Depois disso, saí aos prantos da igreja, com lágrimas incontroláveis. E fiquei por algum tempo com algumas irmãs me orientando, me ouvindo. Eram lágrimas de alegria que eu não pude controlar durante todo o resto da celebração. Voltei a cantar de forma diferente. No momento da apresentação não senti vergonha por não estar conseguindo fazer conforme o planejado. Eu só sentia paz. Ah, mas depois, me desculpei com o pessoal da liturgia, afinal, não saiu como deveria, não é? (Risos...) Naquele domingo, seria a primeira vez que meu disco seria apresentado à Comunidade Paroquial. Tivemos que mostrá-lo primeiramente ao nosso irmão Daniel, o comentarista litúrgico da noite, para que ele pudesse me chamar no final para realizar a apresentação. E quando ele viu o cd, observou a capa e falou para mim da providência de anunciar o cd exatamente num dia dedicado a Maria. Os nossos irmãos de ministério estavam todos, a banda estava completa, graças a Deus, e aquele dia foi muito especial. Foi o dia em que decidimos o nome da nossa banda, pois ainda não tínhamos conseguido achar um. E não teve jeito de ser outro: Mater Dei.
Fiquei muito feliz com todos esses acontecimentos, por isso quis compartilhar com vocês.
Um abraço bem mariano a todos.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Qual a importância da Mãe de Jesus para mim?
Ler Lucas 1,39-56
Meus queridos e queridas,
É hora de falar sobre uma pessoa muito importante no plano salvífico de Deus.
Se você não é católico, não pare de ler, por favor. É importante que continue para depois não dizer que estou “adorando” Maria. Leia com docilidade e, com amor, abra o coração.
Vou contar um fato: o meu cd foi levado para ser vendido numa escola, então, uma professora comprou alegremente. E, ansiosa, já o levou pra sala de aula para exibi-lo aos seus alunos. Que bom, é a evangelização através da música chegando às escolas! Bem, mas o que ocorreu não foi bem isso. Quando a primeira música começou a tocar e essa professora ouviu falar da Virgem Fiel, ela gritou: Tira, tira! E foi devolver o cd dizendo que não mais o desejava, pois a cantora estava fazendo adoração a Maria.
Ah, meus irmãos, foi triste saber disso!
Mas não fiquei chateada, não! Eu guardei no meu coração, pois o Senhor sabe o que se passa nele. Porém, isso me levou a pensar que não podemos ser julgados dessa maneira. O fato de compor uma canção que fale de uma pessoa importante para nós, nesse caso Maria, não quer dizer que estamos fazendo adoração a ela.
Nós só adoramos a Deus! Só a Ele!
Ele é digno de todo louvor, de toda adoração!
Mas não podemos dizer que Maria não é Rainha, pois ela é a Mãe do Rei.
Vamos pensar um pouco: quem é a mãe do rei?
Bem, só há uma resposta: a rainha, óbvio!
Isso não quer dizer que ela seja superior ao rei, pois o Rei sempre é Maior.
Amar e respeitar são mandamentos do Senhor.
Jesus nos ensinou a amar o próximo e a dar a vida por ele. Por que devo desprezar aquela que só aponta o Cristo, que só pra Ele viveu? Aliás, cremos que o Pai a preparou exatamente para isso. Ela é o nosso maior exemplo!
Quando ela disse o seu sim todo o céu se rejubilou, pois nasceria o Salvador do mundo. O mal seria exterminado e o inimigo vencido! Mas, o Pai necessitou ouvir o sim de Maria.
E é isso que ela ensina: a obedecer o chamado de Deus, a ser fiel, a ser santo, a ser humilde e a ser servo.
Hoje quando relatamos as qualidades de Maria Santíssima não cometemos pecado. Pelo contrário, estamos cumprindo sua profecia:
Porque olhou para sua pobre serva.
Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.
(Lc, 1,48)
Ela profetizou e estava cheia do Espírito Santo, pois Ele a havia fecundado, por isso dizemos que Maria é a “Esposa do Espírito Santo”. Quem mais pôde receber o Espírito de Deus dessa maneira?
No entanto, Maria não quer aparecer porque ela sabe do seu lugar.
E a missão dela é apontar Jesus.
Ela é apenas a seta.
Quando rogamos por sua intercessão é porque cremos que, se a maior Graça nos veio através dela, Jesus Cristo, então todas as outras também por ela passarão. Existiu maior Graça que Jesus? Existirá?
Quando nas Bodas de Caná faltou vinho, ela se preocupou com a situação daquele jovem casal. E, pedindo a seu Filho que fizesse algo, recebeu uma recusa. Ele argumentou não ser sua hora de fazer milagres. Mas Maria sabendo do poder do seu Filho, sabendo de sua Majestade Divina, sabendo que estava diante do Deus feito homem, não hesitou em dar ordens aos serviçais e disse:
Fazei tudo o que Ele vos disser!
(Jo 2,5)
Ela sabe em quem confia. Ela sabe que está diante do Deus que tudo pode.
Quanta segurança Maria teve ao dar essa ordem!
É ordem dela. A cada dia nos diz: “Fazei tudo o que meu Filho vos disser”.
Por esse exemplo de intercessão é que hoje nós voltamos nosso olhar para Maria e rogamos seus favores. Pois sabemos que está junto de seu Filho, e que Ele não recusa os seus pedidos de mãe, pois Jesus, como Filho, também deseja ser obediente.
Um abraço meigo.
Até mais...
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Minha sede...
Ler João, Cap. 4
Amados e amadas de Deus, a paz!
Hoje partilho com vocês um pouco do que é a "minha sede". Além da canção que é tema do meu disco, "minha sede" para mim diz respeito a tudo o que meu coração sente, sofre, anseia. No entanto, a dimensão desta busca insessante por "água" se modifica quando descubro a que "fonte" devo recorrer. E essa descoberta faz toda a diferença...
Como todo jovem, buscava respostas prontas, rápidas e claras para as perguntas que sempre me fiz. Nem sempre as obtive... É, chegou um tempo em que minhas indagações tomaram um cunho mais profundo e já não se tratavam de simples questões, mas de decisões para a vida.
No "hoje" planto a semente do amanhã. Hoje preciso tomar a escrita da minha história e ir criando o livro da minha vida. No decorrer dos dias, óbvio, deverá ser a continuação, página por página, vivendo um dia por vez. Porém, um alerta: tenho que começar hoje mesmo!
Não terei história, se não escrevê-la. Não terei conquistas, nem derrotas, se não me lançar. Serei apenas uma conseqüência, talvez, da história de outros. E Deus me gerou para viver, para escolher, para ser protagonista deste enredo que me confiou. "Desde o seio materno eu te amei e te escolhi", diz o Senhor a mim. Eu sou, portanto, fruto de uma "escolha" sobretudo de Deus. Que alegria! Fui desejada, escolhida pelo meu Senhor! Agora me cabe optar também por Ele, pois só Ele pode me dar a felicidade que preciso. Só Ele pode preencher os meus vazios. Só Jesus pode matar a minha sede e ser a resposta de todas as minhas dúvidas.
A necessidade de Deus em meu ser é contínua entretanto, se eu beber de sua Água Viva, jamais sentirei sede de outras águas e nem minhas questões mais íntimas me ressecarão.
Obrigada por me dar sua atenção.
Um abraço e até mais...
quinta-feira, 2 de agosto de 2007
A paz de Jesus e o amor de Maria!
Queridos e queridas,
Foi com muito carinho que criei este espaço!
Desta maneira, torno-me íntima e próxima, pois a distância não é nada quando os laços do coração se tornam fortes.
É nesta alegria que inicio aqui as postagens,
desejando assim trocar experiências, partilhar sentimentos e, enfim, ser mais e mais amiga e irmã.
Até breve, se Deus quiser!!!!
Um abraço afetuoso.
Foi com muito carinho que criei este espaço!
Desta maneira, torno-me íntima e próxima, pois a distância não é nada quando os laços do coração se tornam fortes.
É nesta alegria que inicio aqui as postagens,
desejando assim trocar experiências, partilhar sentimentos e, enfim, ser mais e mais amiga e irmã.
Até breve, se Deus quiser!!!!
Um abraço afetuoso.
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RELEASE
O disco independente “minha sede” traz canções de vários estilos. As letras são de autoria da cantora, de seu esposo e de mais dois amigos, e conta com a participação do Pe. Edson Rodrigues que, além de exercer seu ministério sacerdotal, é professor e cantor já com vários discos gravados. Há também uma participação de seu grande amigo e parceiro de composição: Rennan Barros na música 'folha seca'.
Com um estilo bem eclético, Michelle Dias procura atingir o maior número de corações com músicas de oração, reflexão e ritmos variados como soul, axé e música eletrônica. “Acredito que a mistura de ritmos enriquece nosso carisma e nos eleva a vários estados, por isso faz tão bem a nossa alma”, diz. Suas letras nos levam a lutar contra o preconceito, falam sobre entrega, adoração, cura, Espírito Santo, louvor, denúncia e fazem uma homenagem a Maria.
Com um estilo bem eclético, Michelle Dias procura atingir o maior número de corações com músicas de oração, reflexão e ritmos variados como soul, axé e música eletrônica. “Acredito que a mistura de ritmos enriquece nosso carisma e nos eleva a vários estados, por isso faz tão bem a nossa alma”, diz. Suas letras nos levam a lutar contra o preconceito, falam sobre entrega, adoração, cura, Espírito Santo, louvor, denúncia e fazem uma homenagem a Maria.
Biografia Musical
No ano de 1996, Michelle Dias iniciava seus trabalhos missionários na cidade de Arcoverde, interior de Pernambuco. Com 15 anos, entrou num grupo com a espiritualidade do meio popular, chamado Juba, e com aqueles jovens percorria as cidades da região.
Devido à sua timidez, os coordenadores do grupo só descobriram mais tarde seu talento para a música. Foi lá onde também participou de diversos trabalhos em outras modalidades das artes como, por exemplo, a dança e o teatro. Foi um tempo muito rico de aprendizado e entrega. “Momento em que descobri uma nova visão das coisas de Deus e me apaixonei por Jesus”, revela. Então, cantou no coral e depois dessa fase, surgiu uma nova equipe de música onde ela e outros amigos permaneceram. Nessa oportunidade pôde mostrar mais claramente sua voz.
Por motivo de sua forte inclinação para a música, procurou a filarmônica da cidade e iniciou aulas de teclado, partitura e clarinete e ainda participou de várias apresentações como instrumentista.
Alguns anos depois, ela e alguns amigos sentiram um forte chamado para iniciar um novo ministério de música. E a convite do pároco, começaram a auxiliar nas missas e novenas radiadas do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro surgindo, portanto, o Ministério de Música Mater Dei. Houve um período em que precisou deixar de cantar para tocar teclado. Para Michelle, foi um tempo difícil, pois a sua missão falava mais fortemente pelo canto, no entanto, pela obediência ao pároco, ela mudou de função. Após algum tempo, os integrantes do grupo perceberam que havia uma necessidade maior de evangelização através da música numa comunidade mais afastada do centro. Lá não havia ministério, então decidiram se mudar ocorrendo, consequentemente, a mudança de paróquia. Nasceu também a partir dessa missão um grupo composto de muitos jovens, grupo este que foi primordial para a juventude daquela comunidade.
Também recebeu um chamado para participar da Banda Cristo Rei, que já tinha um cd gravado, onde também fez muitas apresentações por todo o estado.
Após alguns anos servindo, precisou deixar sua família, seu ministério e seus amigos, partindo para São Bernardo do Campo, em São Paulo. Era maio de 2005. Ao chegar teve que, mais uma vez, ficar sem exercer a missão. Foi a segunda vez que ficou sem cantar nesses anos de serviço. E, depois do “deserto” de quase dois anos, voltou fortalecida, mais madura e desejosa de se lançar como cantora solo.
Retomou suas atividades em março de 2007 e tudo começou a acontecer. Seu esposo, Jefferson Amaral, é músico baixista e a acompanha nessa estrada. Foi dele, dos familiares e também dos amigos que veio o incentivo de gravar um disco.
Com esse apoio pra lá de positivo, apesar de se sentir pequena, ela rezou bastante e colocou nas mãos do Senhor o projeto e, em maio de 2007, entrou em estúdio.
Devido à sua timidez, os coordenadores do grupo só descobriram mais tarde seu talento para a música. Foi lá onde também participou de diversos trabalhos em outras modalidades das artes como, por exemplo, a dança e o teatro. Foi um tempo muito rico de aprendizado e entrega. “Momento em que descobri uma nova visão das coisas de Deus e me apaixonei por Jesus”, revela. Então, cantou no coral e depois dessa fase, surgiu uma nova equipe de música onde ela e outros amigos permaneceram. Nessa oportunidade pôde mostrar mais claramente sua voz.
Por motivo de sua forte inclinação para a música, procurou a filarmônica da cidade e iniciou aulas de teclado, partitura e clarinete e ainda participou de várias apresentações como instrumentista.
Alguns anos depois, ela e alguns amigos sentiram um forte chamado para iniciar um novo ministério de música. E a convite do pároco, começaram a auxiliar nas missas e novenas radiadas do Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro surgindo, portanto, o Ministério de Música Mater Dei. Houve um período em que precisou deixar de cantar para tocar teclado. Para Michelle, foi um tempo difícil, pois a sua missão falava mais fortemente pelo canto, no entanto, pela obediência ao pároco, ela mudou de função. Após algum tempo, os integrantes do grupo perceberam que havia uma necessidade maior de evangelização através da música numa comunidade mais afastada do centro. Lá não havia ministério, então decidiram se mudar ocorrendo, consequentemente, a mudança de paróquia. Nasceu também a partir dessa missão um grupo composto de muitos jovens, grupo este que foi primordial para a juventude daquela comunidade.
Também recebeu um chamado para participar da Banda Cristo Rei, que já tinha um cd gravado, onde também fez muitas apresentações por todo o estado.
Após alguns anos servindo, precisou deixar sua família, seu ministério e seus amigos, partindo para São Bernardo do Campo, em São Paulo. Era maio de 2005. Ao chegar teve que, mais uma vez, ficar sem exercer a missão. Foi a segunda vez que ficou sem cantar nesses anos de serviço. E, depois do “deserto” de quase dois anos, voltou fortalecida, mais madura e desejosa de se lançar como cantora solo.
Retomou suas atividades em março de 2007 e tudo começou a acontecer. Seu esposo, Jefferson Amaral, é músico baixista e a acompanha nessa estrada. Foi dele, dos familiares e também dos amigos que veio o incentivo de gravar um disco.
Com esse apoio pra lá de positivo, apesar de se sentir pequena, ela rezou bastante e colocou nas mãos do Senhor o projeto e, em maio de 2007, entrou em estúdio.
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